A liturgia deste III domingo da Quaresma é um forte apelo a uma transformação radical da existência, a uma mudança de vida, de mentalidade, emendar atitudes levianas, reacções precipitadas, palavras e gestos ofensivos, de forma a que Deus e os seus valores passem a ser a nossa prioridade fundamental.
O livro do Êxodo fala-nos do Deus que está sempre presente naqueles que lutam pela libertação. Este Deus libertador que exige de nós uma luta permanente contra tudo aquilo que nos escraviza e que impede a manifestação da vida plena.
S. Paulo vem dizer-nos que o que é importante é a adesão verdadeira a Deus, a vontade de aceitar a sua proposta de salvação e de viver com Ele numa comunhão íntima.
Com a parábola da figueira, Jesus mostra-nos a bondade e a paciência de Deus disposto a esperar, mas não indefinidamente. A figueira somos cada um de nós, os frutos são as boas acções que devemos realizar… o vinhateiro é Jesus que intercede ao pai por nós, pedindo que nos conceda mais uma oportunidade.
Jesus confia em que a nossa resposta final à nossa missão seja positiva.
Para termos a salvação garantida não basta termos sido educados na fé do evangelho, ou participarmos assiduamente na igreja, não basta termos nas nossas raízes os sacramentos, pois os sacramentos não são mágicos, não significam nada e não realizam nada em nós se não houver em nós uma adesão verdadeira à vontade de Deus, uma vida de comunhão com Deus, que se transforma em gestos de amor e partilha com os irmãos.
O que Jesus quer de nós é que estejamos atentos e nos arrependamos de uma vida sem sentido e sem Deus… que não deixemos secar a figueira nem os seus ramos, para que ela produza frutos! Frutos de amor a Deus e ao próximo. Daí a necessidade da verdadeira penitência: o reconhecimento do nosso pecado e a nossa reconciliação com Deus e com os irmãos. A penitência de que necessitamos hoje é o amor e não a dor!
Cabe a cada um de nós decidir que figueira queremos e vamos ser…
Manuela Pires CF 860
O livro do Êxodo fala-nos do Deus que está sempre presente naqueles que lutam pela libertação. Este Deus libertador que exige de nós uma luta permanente contra tudo aquilo que nos escraviza e que impede a manifestação da vida plena.
S. Paulo vem dizer-nos que o que é importante é a adesão verdadeira a Deus, a vontade de aceitar a sua proposta de salvação e de viver com Ele numa comunhão íntima.
Com a parábola da figueira, Jesus mostra-nos a bondade e a paciência de Deus disposto a esperar, mas não indefinidamente. A figueira somos cada um de nós, os frutos são as boas acções que devemos realizar… o vinhateiro é Jesus que intercede ao pai por nós, pedindo que nos conceda mais uma oportunidade.
Jesus confia em que a nossa resposta final à nossa missão seja positiva.
Para termos a salvação garantida não basta termos sido educados na fé do evangelho, ou participarmos assiduamente na igreja, não basta termos nas nossas raízes os sacramentos, pois os sacramentos não são mágicos, não significam nada e não realizam nada em nós se não houver em nós uma adesão verdadeira à vontade de Deus, uma vida de comunhão com Deus, que se transforma em gestos de amor e partilha com os irmãos.
O que Jesus quer de nós é que estejamos atentos e nos arrependamos de uma vida sem sentido e sem Deus… que não deixemos secar a figueira nem os seus ramos, para que ela produza frutos! Frutos de amor a Deus e ao próximo. Daí a necessidade da verdadeira penitência: o reconhecimento do nosso pecado e a nossa reconciliação com Deus e com os irmãos. A penitência de que necessitamos hoje é o amor e não a dor!
Cabe a cada um de nós decidir que figueira queremos e vamos ser…
Manuela Pires CF 860