Que Tu Jesus, Homem da dor, nos faças encontrar nesta dureza, a alegria de nos sabermos amados.
É duro este caminho. As pedras magoam os pés da alma. O corpo dói. Nesta luta desigual entre o bem, humilde e discreto e o mal, grande e sedutor, é difícil não desistir, não preferir descer do cavalo, tirar a armadura e entregar-se nas mãos do inimigo. É excessivamente duro.
Que Tu Jesus, Homem da dor, nos faças encontrar nesta dureza, a alegria de nos sabermos amados.
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1. Aprender o nome das pessoas que trabalham connosco ou que se cruzam connosco e tratá-las pelo nome.
2. Estudar os gostos alheios e procurar satisfazê-los. 3. Por princípio, pensar bem de toda a gente. 4. Ter a mania de fazer o bem, sobretudo, aos que teoricamente não o mereciam. 5. Sorrir. Sorrir a todas as horas com vontade ou sem ela. 6. Multiplicar a saudação mesmo aos semi-desconhecidos. 7. Visitar os doentes. 8. Emprestar livros mesmo que se percam alguns. Tu porém devolve-os sempre. 9. Fazer favores e concedê-los mesmo antes de os pedirem. 10. Esquecer as ofensas. E sorrir especialmente aos ofensores. 11. Aguentar os chatos. E não fazer cara de vinagre ao escutá-los. 12. Tratas com os antipáticos. Conversar com os surdos sem ficar nervoso. 13. Responder, se possível, a todas as cartas. 14. Brincar com as crianças pequeninas. Não pensar que se está a perder tempo com elas. 15. Animar os velhos. Não os enganar como crianças, e destacar todos os valores positivos que se encontrar neles. 16. Recordar os aniversários de conhecidos e amigos. 17. Oferecer presentes muito pequenos, que demonstrem o carinho, mas não criem obrigação de serem retribuídos com outro presente. 18. Comparecer pontualmente aos encontros marcados, ainda que tu tenhas de esperar 19. Contar às pessoas as coisas boas que alguém disse delas 20. Dar boas notícias 21. Não contradizer sistematicamente todos aqueles que conversam connosco 22. Expor as nossas razões nas discussões, mas procurando não esmagar ninguém 23. Mandar em tom suave. Nunca gritar 24. Corrigir de modo que se nota que custa fazê-lo. Fácil...não é?... Nós só queremos trazer mais pessoas para Jesus. Porque sabemos que ao fazê-lo o mundo será um lugar melhor. Nós só queremos dar mais de nós. dar tudo de nós, dar o que temos e às vezes o que não temos. Queremos a loucura da entrega total. Não queremos ficar presos a mediocridades porque nascemos para o infinito. Queremos vencer o conforto e ficarmos desconfortáveis se for preciso. Queremos dormir pouco, cansar os nossos pés e gastar as nossas mãos. Queremos a ansiedade de não saber, e a certeza de saber também. Queremos dar um sentido a esta vida que tantas vezes se torna vazia de rumo. Não queremos ser iguais porque somos diferentes. Não queremos conformar-nos ao que nos querem impor porque o mal não cabe nos nossos sonhos. Queremos lutar com a força de uma tempestade contra as trevas que nos habitam. E queremos ser vencedores nesta guerra. Queremos lutar com a paixão que a nossa juventude nos permite. Com a paixão que nos sufoca e que não nos deixa sossegados. Mas queremos que este desassossego seja a luz que nos orienta. Não queremos meios termos. Queremos o cem por cento. Queremos o mundo para o nosso Deus porque a felicidade está ali. Mesmo ali...Queremos sair da nossa zona de conforto porque ela é uma zona de grande perigo...que nos oprime e nos mata devagarinho.
Onde está a tua juventude? Nos copos a mais? No sofá? Na televisão? Nas noites sem rumo? Nas relações superficiais e sem compromisso? No egoísmo do que te apetece sem pensares que existe um mundo para além de ti? Nós queremos que a tua juventude seja mais. Queremos que seja o tudo que ainda não deste. Queremos que te encontres de uma vez por todas e que assumas quem és realmente. Queremos que dês tudo de ti porque é assim que faz sentido. E esta verdade é certa como é certa a tua sede de infinito. E tu? O que queres afinal? Ainda temos uma fé demasiado pequena. Demasiado enfezada. Demasiado inexpressiva. O Pai dá-nos sinais. O Pai deu-nos a vida e dá-nos vida a cada instante. Ainda assim, não acreditamos. Deixamos envolver-nos pelo cinzento dos dias, pela ansiedade das sombras, pelas brechas dos desertos. Se a nossa fé fosse pequena, seria mais fácil...mas nem pequena chega a ser. De que precisaremos mais para termos a coragem da fé? Aquela que é feita da entrega total à vontade do Construtor da obra?
...iremos deixar tudo para amanhã? Iremos testar a paciência de Deus? Iremos inventar desculpas para adiar o inadiável? Iremos dizer em palavras o que não dizemos com a vida?
Até quando viveremos no passado do que deixámos de fazer ou do que fizemos mal ou no futuro das incertezas? Até quando?... Está cheia de iguarias raras o banquete do fariseu. Falta-lhe, porém, o toque essencial do amor ao convidado. As iguarias mostram a sua opulência; mas não revelam, obrigatoriamente, a profundidade dos afectos. Por isso, a mulher chorosa toca mais o coração do Mestre que os acordes de qualquer orquestra que acompanhasse a refeição! Liberta-nos, Senhor, desta tentação do espectáculo; deste desejo de dar nas vistas, que concentra olhares, mas os desvia de Ti. Dá-nos a humildade dos trajes limpos, sem nódoas de vinhos raros. Trajes limpos, mesmo que remendados… Concede-nos que nos lavemos nas lágrimas de nos sentirmos perdoados – chorando de gratidão e não de remorso. Porque és um pai que não nos massacra com o passado, mas nos exige a coragem de construir o amanhã. Eu creio, Senhor, que nada podes dar-me, se eu nada quiser! Oração da Manhã da Rádio Renascença de dia 16 de Outubro - Pe. João Aguiar Faltas Tu Senhor
Na correria apressada de todas as manhãs. Faltas Tu na vida que passa sem sentido quando escolhemos a indiferença Faltas Tu na mesa do bar, nas conversas triviais, nas noites de festa... Faltas Tu quando me deixo dominar pelo desânimo e quando o medo me sufoca Faltas Tu quando não tenho a coragem para dizer "NÃO" àquilo que sei estar errado Faltas Tu quando sobrevivo mais e vivo pouco Faltas Tu quando não assumo os meus erros ou quando só vejo o que em mim há de mau Hoje faltas-me Tu. ...que me ensinas a escuta e a serenidade, e que me levas por caminhos que há dentro de mim ainda desconhecidos. Que me enches de paz ao entrar na Fátima cheia de Ti, onde ainda ontem, uma multidão se curvou aos teus pés, e te aclamou uma vez mais rainha de Portugal.
Mãe do mistério encarnado, mulher do sim disponível e atento. Menina desconhecida e incógnita. Perdida no meio de um povo e de uma época em que a mulher era mais um resto de nada. Mulher como eu, santa como tantas vezes tento e não consigo...Minha mãe do céu que eu não entendo mas que sei e sinto... Intercede junto ao Pai, pela minha felicidade. Aquela que também foi a tua. Aquela que vem sempre que dizemos o sim convicto à vontade do Pai. Aquela que vem quando seguimos o amor sem fronteiras, sem limites e sem medos. Aquela que te tornou a mais feliz entre as mulheres, não apenas por seres mãe de Deus encarnado, mas por aceitares sem reservas a vontade do Deus que nasceu de Ti. Intercede por mim mãe...Intercede para que, perante o sofrimento, eu tenha a coragem da verticalidade...a mesma que ensinaste ao mundo diante da Cruz do Teu filho. "Senhor, graças Te dou por me teres despertado do sono de mais uma noite e por teres permitido que os primeiros alvores da madrugada – que é um retrato perfeito da Tua omnipotência - tenham inundado de luz a minha casa.
Peço-Te que parta para este dia cheio de confiança, e como diz o salmista, bendito sejas porque continuas a não rejeitar a minha prece, nem me retiras a Tua misericórdia. (1) Dá-me a graça de continuar a orar sem desânimo, porque é na oração que encontro, actuante e sem desfalecimento o dom da vida que me conduz, ligado aos dias que me dás e àqueles que a minha alma espera receber, não pelos meus méritos, mas pelo amor que me tens. Que a minha acção de graças seja pura, na certeza que ela vai bus-car a sua origem ao momento da Ressurreição, onde nasceu, definitivamente, a vitória dos homens sobre o poder das trevas. É esta a fé que levo para mais este dia de vida. Graças, Senhor!" Teodoro A. Mendes (1) Salmo 65 |
Quem escreve
- Nome: Fabi Infinitos no passado
Maio 2011
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